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Santos, SP, é a cidade mais católica e com maior diversidade religiosa da Baixada Santista, aponta IBGE

Santos, SP, é a cidade mais católica e com maior diversidade religiosa da Baixada Santista, aponta IBGE


Município é o único da região onde católicos são mais da metade da população (59%). Dados são do Censo 2022. Santos é a cidade mais católica da Baixada Santista, aponta IBGE
Mariane Rossi / G1
A cidade de Santos, no litoral de São Paulo, é a única da Baixada Santista em que mais da metade da população se declara católica apostólica romana. Segundo dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (6), 59% dos santistas seguem a religião, o equivalente a 224.520 pessoas.
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De acordo com a pesquisa, os evangélicos aparecem na segunda colocação, com 14,4%, isto é, 54.777 pessoas. Mesmo com maioria católica, Santos se destaca ainda como a cidade mais diversa religiosamente da região.
O município lidera no número de pessoas que seguem “demais religiosidades”, com 61.157 — sendo 16,1% da população. A categoria inclui religiões afro-brasileiras, orientais, espíritas e outras.
Comparativo entre municípios
A cidade de Praia Grande apresenta a maior quantidade de evangélicos na região, em números absolutos, são 81.769, o que representa 26,7% da população. Enquanto Cubatão tem o maior percentual de evangélicos: 34% dos habitantes, o que equivale a 33.072 pessoas.
Entre os que não seguem nenhuma religião, São Vicente lidera em números absolutos, com 40.163 pessoas (13,8%). Já Itanhaém tem o maior percentual: 16,4% da população se declara sem religião.
Religiões na Baixada Santista
Perfil da Baixada
Em toda a Baixada Santista, o catolicismo ainda é maioria com 45,4% da população (777.541 pessoas). Os evangélicos somam 27,9% (478.147), enquanto os sem religião representam 14,1% (242.169). Já 12,5% (213.278) seguem outras crenças.
Seguindo a tendência nacional, o Censo 2022 aponta queda no número de fiéis católicos, em contraste com o aumento relevante no número de evangélicos, bem como um avanço na quantidade de pessoas sem religião.
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